Rafael Gavioli Por Rafael Gavioli • Setembro 13, 2017

Teores de proteína: parâmetro importante

Cuidados com os grãos de soja precisam ir além de resultados quantitativos

O farelo de soja apresenta alto teor proteico, sendo apontado como a melhor matéria-prima para a formulação de rações. Porém, os valores de concentração proteica nos grãos de soja do Brasil têm caído – atingindo porcentagens entre 35 e 37%, apontam dados da Embrapa Soja, contra 46% do valor considerado padrão.

A valorização da produtividade e resistência a doenças diante da concentração de proteína tem gerado essa perda, juntamente a fatores climáticos que podem impedir o acúmulo de nitrogênio na planta, impactando no enchimento dos grãos.

Para auxiliar o produtor a alcançar uma soja melhor, é possível adotar práticas de manejo que preservem a matéria orgânica e privilegiam a fixação biológica do nitrogênio. Dessa forma, uma maior disponibilidade de nitrogênio é alcançada – refletida em maior produtividade e teor de proteína nos grãos.

Com um farelo altamente concentrado, o processo de engorda dos animais é intensificado, auxiliando nas formulações destinadas a frango de corte e peru – contribuindo para aumentar a competitividade do setor.

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