Rafael Gavioli Por Rafael Gavioli • Setembro 4, 2017

Cafés especiais: um nicho de mercado

Atender a demanda exigente requer cuidados no processo produtivo

Com cores, sabores e aromas diversos, os cafés especiais têm conquistado o mercado. O Brasil, que costumava dedicar sua energia à venda do grão como commodity, vem mudando suas práticas: hoje a produção de grãos especiais representa 15% das exportações totais. Anualmente, esse mercado tem crescido a uma taxa de 15% - comparado a apenas 2% de crescimento do café tradicional.

De acordo com esses dados, apresentados pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), se o país continuar nesse compasso, logo alcançará a posição de maior produtor de cafés especiais, ultrapassando a Colômbia.

Porém, para produzir esses grãos especiais, é necessário um maior cuidado em todas as fases de cultivo. Produtos naturais à base de aminoácidos, que atuam na fisiologia da planta, contribuem para a proteção da lavoura. Dessa forma, o vigor da planta será maior, gerando uma melhor absorção e recuperação diante à adversidades.

Formadores de proteínas e vitaminas, os aminoácidos dão ao café energia para se desenvolver mais, assim favorecendo a predominância de grãos de maior qualidade, padronizados em tamanho e peso, com aumento de produção, além de apresentar maior concentração de sólidos solúveis – influenciando diretamente na qualidade da bebida e no sabor.

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